segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Porquê amar?


Porque é que não sou amada?
Porque só os outros são outros?
Porquê eu sou eu?
Eu sou aquela que nunca vê
O seu sentimento
E o seu procedimento
De uma maneira mais chegada!
Talvez nem nunca seja isso,
Mas é que continuo parada…
Tu és aquele desafio,
Que eu nunca quero desafiar,
E talvez a uma conclusão eu chega,
Se for eu a ninguém amar!

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